terça-feira, 13 de setembro de 2011

Liberdade no Mercado de Trabalho


Por Robert J. Tamasy

Nesta data, 04 de julho, para muitos é apenas mais um dia comum. Entretanto, como você deve saber, no dia 4 de julho nos Estados Unidos celebra-se o “Dia da Independência”, quando em 1776, as “colônias” se declararam livres do governo e soberania da Grã-Bretanha. 
 
O que liberdade significa para você? Alguns dizem que significa poder fazer tudo o que se desejar. Para outros significa libertar-se da opressão ou do controle excessivo. Dicitionary.com define a palavra como “o estado de sentir-se livre ou liberto, e não confinado ou sob limitação física; isento de controle, interferência ou regulamentos externos; poder para determinar uma ação sem restrições”. 
 
Liberdade é algo apreciado no mundo profissional e empresarial, especialmente por pessoas com inclinação para o empreendedorismo. Elas apreciam fazer o tipo de trabalho que gostam, onde, quando e como desejarem. Evidentemente um componente importante é dispor de recursos necessários para ir em busca dos desejos vocacionais.  
 
Quando penso em liberdade uma ideia que me ocorre é a da intersecção entre o trabalho (ou carreira) de alguém e sua fé. Existem aqueles que argumentam que o ambiente pragmático do mercado de trabalho, orientado por perdas e ganhos, não deixa espaço para a fé. Eu discordo. Na verdade, creio que a Bíblia nos oferece diretrizes claras para nos tornarmos nos empresários e profissionais que deveríamos ser. Considere o seguinte: 
 
Liberdade para sermos o que foi planejado para nós. O motivo de não vermos um Volkswagen competindo numa corrida de Fórmula Um é que ele não  foi projetado para isso. De igual modo, se queremos um veículo confortável e econômico para viajar não vamos escolher um carro de corrida. Assim, cada um de nós foi projetado com exclusividade, com personalidade, interesses, habilidades e talentos dados por Deus, que nos distinguem dos demais. Reconhecer isto nos liberta para descobrir nossa realização profissional. “Pois foi Deus quem nos fez o que somos agora; em nossa união com Cristo Jesus, Ele nos criou para que fizéssemos as boas obras que Ele já havia preparado para nós” (Efésios 2.10). 
 
Liberdade para fazer o que é correto. No exigente e competitivo mercado de trabalho do século XXI, são muitas as tentações para sacrificarmos nossos princípios e transigirmos com nossas convicções a fim de alcançarmos sucesso. Mas a confiança em Deus – e não nas circunstâncias externas – nos liberta para nos aferrarmos aos valores que produzem honestidade e integridade que, por sua vez, alimentam a confiança. “Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente livres. ...Vocês, irmãos, foram chamados para serem livres. Mas não deixem que esta liberdade se torne uma desculpa para permitir que a natureza humana domine vocês. Pelo contrário, que o amor faça com que vocês sirvam uns aos outros” (Gálatas 5.1,13).
 
Liberdade para apropriar-se dos recursos de Deus. Se você está iniciando um novo negócio, seria útil contar com o auxílio de um benfeitor rico. A Bíblia diz que Deus é o dono de todas as coisas e Ele generosamente oferece Seus recursos para nosso uso. Se estivermos fazendo o que Ele quer, Ele promete prover nossas necessidades. “E o meu Deus, por meio das gloriosas riquezas que Ele tem para oferecer por meio de Cristo Jesus, lhes dará tudo o que vocês precisam” (Filipenses 4.19). 

Próxima semana tem mais!


Texto de Robert J. Tamasy, vice-presidente de comunicações da Leaders Legacy, corporação beneficente com sede em Atlanta. Georgia, USA.  Com mais de 30 anos de trabalho como jornalista, é co-autor e editor de nove livros.Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)

MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2009 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL -  E-mail: liong@cbmc.org.br -Desejável distribuição gratuita na íntegra. Reprodução requer prévia autorização. Disponível também em alemão, espanhol, inglês, italiano e japonês.

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Questões Para Reflexão ou Discussão
 
1.    Qual é sua definição de liberdade? Na sua atual situação – pessoal ou profissional – você se sente “livre”? 
2.    Concorda com a afirmativa de que as práticas pragmáticas do mercado de trabalho entram em conflito com a questão da fé? Por que?
3.    Em sua experiência, como sua fé – suas crenças espirituais – influenciou sua conduta no mercado de trabalho?
4.    De que maneira você acredita que uma fé crescente e genuína poderia oferecer um senso de liberdade para as pessoas no meio profissional e empresarial, apesar das mudanças e incertezas constantes? 
Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos: Josué 1.6-9; Salmos 37.4-5; Provérbios 10.9; 11.3; Eclesiastes 5.19; Jeremias 29.11.

Nova Perspectiva Sobre Trabalho


Por Robert J. Tamasy


O “Dia do Trabalho” foi criado, em parte, como reconhecimento da importância da mão-de-obra especializada e seu resultado no desenvolvimento das nações. Por isso, não deixa de ser irônico que o “Dia do Trabalho” seja “dia de folga”!
 
Geralmente se refere a trabalho em termos pouco apaixonados. Para alguns é um “mal necessário”. Outros o consideram como algo a ser suportado durante os dias úteis, esperando impacientemente pelo fim de semana, quando poderão ficar em casa ou fazer o que bem entenderem. Um amigo costumava dizer: “Eu amo o trabalho; posso me sentar e ver pessoas trabalhando o dia inteiro”.  Traduzindo: trabalho é ótimo, quando é outra pessoa a realizá-lo. Esse tipo de atitude é infeliz, já que nega as virtudes inerentes ao trabalho e ao trabalhador. 
 
É interessante notar que a maioria dos aspectos positivos do trabalho pode ser encontrada no Livro que trata das realidades da vida cotidiana – a Bíblia. Eis um pouco do discernimento que ela oferece:
 
Trabalho proporciona maneira produtiva para se gastar tempo e energia. Realisticamente, se não tivéssemos que trabalhar, como gastaríamos as 24 horas que temos todos os dias, quando não estamos comendo ou dormindo? Muita satisfação deriva de trabalho bem feito. “Para o homem não existe nada melhor do que comer, beber e encontrar prazer em seu trabalho...” (Eclesiastes 2.24). 
 
Trabalho capacita ao uso de talentos, habilidades e dons inatos. Cada um de nós é equipado com exclusividade para diferentes tipos de trabalho. Somos habilitados a fazer coisas que outros não podem fazer. “Eu Te louvo (Deus) porque me fizeste de modo especial e admirável...” (Salmos 139.14). “Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo... (I Coríntios 12.12).
 
Trabalho proporciona meio de suprir nossas necessidades. Há em nossa sociedade reivindicação crescente dos direitos a que fazemos jus. Mas a verdade é que o mundo não nos deve nosso sustento. Como adultos, devemos arcar com as responsabilidades de prover nossas necessidades e satisfazer nossas obrigações financeiras. “Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente” (I Timóteo 5.8). 
 
Trabalho capacita a servir aos outros. Quer estejamos vendendo computadores, curando enfermidades, lecionando, escrevendo um livro, construindo uma casa, plantando alimentos ou consertando uma máquina, o que fazemos pode melhorar e muito a vida de outras pessoas. “...Certamente vocês se lembram do nosso trabalho esgotante e da nossa fadiga; trabalhamos noite e dia para não sermos pesados a ninguém, enquanto lhes pregávamos o evangelho de Deus” (I Tessalonicenses 2.9). 
 
Trabalho honra a Deus. Quando trabalhamos, reconhecemos Deus como Fonte de tudo – de nosso intelecto, nossas habilidades, até mesmo nossa motivação.  Trabalhando, podemos honrar a Deus.“Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus... Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens...É a Cristo, o Senhor que vocês estão servindo” (Colossenses 3.17, 23-24). 

Próxima semana tem mais!



Texto de Robert J. Tamasy, vice-presidente de comunicações da Leaders Legacy, corporação beneficente com sede em Atlanta. Georgia, USA.  Com mais de 30 anos de trabalho como jornalista, é co-autor e editor de nove livros.Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)



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Questões Para Reflexão ou Discussão
1. Qual sua atitude em relação ao trabalho: positiva ou negativa?
2. Em sua opinião, porque o trabalho geralmente provoca reações negativas? Quais os aspectos mais desafiadores e frustrantes do seu trabalho?
3. Como você poderia mudar sua abordagem quanto ao trabalho a fim de torná-lo mais significativo e agradável? Você acha isso possível? 
4. Que pensamentos lhe ocorreram ao ler os princípios e afirmações sobre trabalho extraídos da Bíblia e apresentados aqui?

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos: Provérbios 10.4-5; 12.11,24; 18.9; 22.29; 27.18; 1Coríntios 3.8-9. 

Missão, Visão, Valores



Por Rick Boxx

Perguntaram ao meu amigo Estevão: “Se você tivesse que começar seu negócio de novo, o que faria de forma diferente? “ Estevão respondeu rápida e decididamente: “Imediatamente eu esclareceria a visão, missão e valores da empresa e os comunicaria constantemente ao quadro de funcionários”.
 
Ao longo do tempo Estevão descobriu que, quando a equipe obteve compreensão clara de quem eles eram e entraram em acordo em relação para onde estavam indo, a empresa tornou-se muito mais eficiente. Em essência, eles obtiveram respostas para três perguntas fundamentais: (1) Para onde estamos indo? (2) Como chegaremos lá? (3) Como saberemos que já chegamos?
Max DePree, ex-CEO de uma empresa de móveis para escritório e autor de vários livros, observou que comunicação clara em uma organização é essencial para que ela opere com sua capacidade máxima. Ele disse: “Relacionamentos nas corporações melhoram quando a informação é compartilhada com exatidão e livremente”. 
Esse princípio é verdadeiro para qualquer empreendimento na vida, quer planejando atividades da família, indo para guerra ou desenvolvendo iniciativas beneficentes. Porém, no mundo profissional e empresarial, onde indivíduos únicos se misturam oferecendo variedade de habilidades, interesses e experiências, a necessidade de clareza da visão, missão e valores não pode ser superestimada. Para assegurar o sucesso não pode existir confusão a respeito de planos, metas, expectativas, responsabilidades ou papéis. E essa comunicação não pode ser esporádica: é preciso que seja contínua e completa. 
Por essa razão, empresas exibem fisicamente declarações de missão e visão por todas as suas instalações e escritórios. Escrever tais documentos seria de pouco valor, caso fossem arquivados em gavetas e esquecidos. Quando são periodicamente revistas em reuniões, permanecem em primeiro plano na mente de todos. 
Na Bíblia, o melhor manual de negócios jamais compilado, vemos exemplos em que a necessidade da expressão clara de visão e missão são ressaltadas. Por exemplo, Deus instruiu o profeta Habacuque: “Escreva em tábuas a visão que você vai ter, escreva com clareza o que vou lhe mostrar, para que possa ser lido com facilidade. Ainda não chegou o tempo certo para que a visão se cumpra; porém ela se cumprirá sem falta...” (Habacuque 2.2-3). 
 
Ao final de Seu ministério terreno, Jesus Cristo fez uma clara afirmação de missão e visão para Sua “equipe”: “Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam Meus seguidores... ensinando-as a obedecer tudo o que tenho ordenado a vocês...” (Mateus 28.19-20). Nessa diretriz concisa, Jesus afirmou a Seus seguidores quem eram, para onde deveriam ir e o que teriam que fazer.  
Trazendo esse conceito para a esfera do mercado de trabalho, torna-se difícil para qualquer equipe ser produtiva, se seus membros não sabem para onde estão seguindo. Sendo assim, lembre-se de delinear sua visão com regularidade e consistência. 
Próxima semana tem mais!




Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, CPA, ex-executivo bancário e empresário. Adaptado, sob permissão, de "Momentos de Integridade com Rick Boxx", um comentário semanal acerca de integridade no mundo dos negócios, a partir da perspectiva cristã. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)



MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2008 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL -  E-mail: liong@cbmc.org.br -Desejável distribuição gratuita na íntegra. Reprodução requer prévia autorização. Disponível também em alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e japonês.



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Questões Para Reflexão ou Discussão  

1.    Você ou sua empresa têm uma visão claramente expressa? Qual é ela?

2.    Se alguém lhe perguntasse qual o papel específico que você tem a desempenhar e qual é a missão e a direção de sua empresa, o que você responderia?

3.    Você já esteve ligado a uma organização cuja visão e missão não eram claramente comunicadas? Que efeito isso tinha sobre os empregados e sua produtividade?

4.    O que você acha de ter a declaração de missão e visão da empresa apresentada de forma escrita e também exibida com destaque? Você vê alguma vantagem  nisso?

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos: Josué 1.6-9; Neemias 2.17-18; Provérbios 16.21-23; 29.18; Atos 1.8. 

Facilitadores da Tentação


Por Robert J. Tamasy


Quais são as maiores tentações em sua vida – as áreas em que você é mais vulnerável a transigir com seus valores e padrões pessoais e profissionais? Para alguns, a ira é um castigo sempre presente. Tendências irritáveis podem se transformar em explosão à menor provocação. Para outros é a tentação de distorcer a verdade – ou simplesmente mentir – especialmente quando se trata de obter vantagem em negócios, fechar venda ou atrair um cliente. Outros lutam com cobiça ou inveja, nunca satisfeitos com o que possuem ou conquistaram. Existe sempre o desejo de ter mais. Outros ainda lutam com tentações de ordem sexual em suas mais variadas formas, no ambiente de trabalho e outros lugares. Para estes, a luxúria nunca é satisfeita.
 
Um amigo falou-me há tempos acerca de uma sigla que ajuda a explicar porque nossas tentações parecem mais fortes em diferentes momentos de nossas vidas. A sigla é FISC, ou seja: faminto, irado, solitário e cansado. Cada uma dessas condições pode tornar nossas respectivas áreas de fraqueza ainda mais difíceis de administrar ou controlar.
 
Por exemplo, quando estou faminto minha inclinação natural para a impaciência fica ainda mais forte. Ao dirigir, resmungo impaciente contra os motoristas que impedem meu avanço. Se estiver num restaurante esperando que minha comida chegue, me descubro menos cortês e compreensivo com a demora. Eu quero o que quero – e já!
 
Recentemente estava me sentindo irado com uma situação totalmente fora do meu controle. Sentia-me irado por causa da minha incapacidade de fazer algo e fiquei tentado a redirecionar aquela ira para os membros da família.
 
Todos nós já ouvimos histórias a respeito de – ou nós mesmos experimentamos –  estar só durante uma viagem de negócios e nos sentirmos solitários. Em ocasiões assim, buscamos estabelecer conversações casuais ou até companheirismo aparentemente inocente e, de repente, nos defrontamos com uma situação verdadeiramente comprometedora.
 
Após um dia particularmente estafante ou depois de concluída uma tarefa difícil que consumiu muito tempo, estar cansado pode rapidamente injetar conflito num relacionamento que normalmente apreciaríamos. Sendo assim, o que fazer quando encontramos tentações ou um desses elementos FISC? Considere os conselhos sobre isso extraídos de um livro venerável, a Bíblia:
 
Não confunda tentação com mau procedimento. Ser tentado não significa falhar, pelo menos, não ainda. A tentação é apresentada como oportunidade para a má ação, o que a Bíblia define como “pecado”. Até mesmo Jesus foi tentado. “O nosso Grande Sacerdote não é como aqueles que não são capazes de compreender as nossas fraquezas. Pelo contrário, temos um Grande Sacerdote que foi tentado do mesmo modo que nós, mas não pecou” (Hebreus 4.15). 
 
Quando tentado devemos buscar ajuda. Alguém disse: “Posso resistir à tudo, menos à tentação”. Muitas vezes a resposta correta à tentação não é tentar com mais empenho resistir. É preciso reconhecer nossa fraqueza e pedir a Deus forças para vencer. “E agora Jesus pode ajudar os que são tentados, pois Ele mesmo foi tentado e sofreu” (Hebreus 2.18).
 
Tentações demandam escolha consciente. Um comediante usava a expressão, “O diabo me fez fazer isto”, para explicar um comportamento errado.  Entretanto, ninguém pode nos forçar a fazer o que é errado. Nós consideramos e depois determinamos se agimos ou não segundo a tentação. “Mas as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos” (Tiago 1.14).

Próxima semana tem mais!



Texto de Robert J. Tamasy, vice-presidente de comunicações da Leaders Legacy, corporação beneficente com sede em Atlanta. Georgia, USA.  Com mais de 30 anos de trabalho como jornalista, é co-autor e editor de nove livros.Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)



MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2009 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL -  E-mail: liong@cbmc.org.br -Desejável distribuição gratuita na íntegra. Reprodução requer prévia autorização. Disponível também em alemão, espanhol, inglês, italiano e japonês.

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Questões Para Reflexão ou Discussão
1.    Qual é a maior tentação (ou tentações) com que você lida constantemente? Qual tem sido sua abordagem para lidar com ela?
2.    Por que, em sua opinião, é tão difícil vencer ou resistir às tentações?
3.    Você acredita que algum dos elementos “FISC” afeta sua capacidade de responder apropriadamente quando confrontado com a tentação?
4.    A Bíblia afirma que Jesus Cristo, embora não tivesse pecado, também teve que confrontar a tentação. Que compreensão isso lhe traz? Isso tem alguma relevância para sua própria habilidade de lidar com a tentação de modo apropriado?
Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos: Mateus 4.1-11; 1Coríntios 10.12-13; Gálatas 6.1-2; 1Pedro 1.13-16; 5.8-9.

Crescendo e Ajundando Outros a Crescer

Por Rick Boxx

Ao pesquisar sobre “Liderança que Serve”, me deparei com uma citação atribuída a uma professora de seminário cujo nome é J. Carla Northcut, que afirma: “O objetivo de muitos líderes é levar as pessoas a pensa de forma mais elevada do que o próprio líder. O objetivo de um grande líder é ajudar as pessoas a pensar mais alto do que eles próprios”. Pense sobre isso por um momento. 
Às vezes parece que se a expressão “liderança que serve” é de alguma forma considerada na maioria dos ambientes profissionais e empresariais da atualidade, ela é basicamente compreendida desta maneira: “Eu sou o líder, você é o servo. Agora, faça o que eu mando você fazer”. Como a Dra. Northcut ressaltou, a marca de um líder efetivo não é o que ele realiza por si mesmo, mas o que ele predispõe e capacita outros a fazer. 
É preciso um indivíduo forte para se sentir pessoalmente seguro o bastante para ajudar outros a progredir em sua carreira. Um verdadeiro líder que serve busca constantemente por oportunidades de cuidar e encorajar os outros, assistindo seus liderados em sua jornada pessoal e profissional. 
Muitos líderes, incertos acerca de sua própria posição e temerosos que alguém esteja trabalhando para tomar seu emprego, concentram o foco sobre o que outras pessoas podem fazer para exaltar sua própria imagem. “Seu trabalho é fazer com que  eu apareça bem” – foi o que ouvi certo líder dizer à sua equipe. Mas será que essa forma de pensar egoísta contribui para maximizar o desempenho de todos? É possível tornar-se grande ajudando outros também a crescer? 
A Bíblia fala sobre este conceito em inúmeros contextos. Paulo, um dos principais líderes da igreja primitiva, entendeu este princípio. Em I Coríntios 10.24 ele alertou seus seguidores: “Ninguém deve buscar os seus próprios interesses e sim os interesses dos outros”. Este parece ser um excelente ideal a se aspirar, mas será realista para o mercado de trabalho global, guiado pela ideia do tipo “o que você tem feito por mim ultimamente”?  
Embora a Bíblia tenha sido escrita há mais de 2.000 anos, ele argumenta que este é mais do que um ideal nobre e deveria realmente ser um dos objetivos principais de um líder. Por exemplo, em outra parte o apóstolo Paulo escreveu: “Não façam nada por interesse pessoal ou por desejos tolos de receber elogios; mas sejam humildes e considerem os outros superiores a vocês mesmos. Que ninguém procure somente os seus próprios interesses, mas também os dos outros” (Filipenses 2.3-4). 
 
Pedro, um dos primeiros seguidores de Jesus, fez eco a essas convicções quando ofereceu esta admoestação: “Portanto, sejam humildes debaixo da poderosa mão de Deus para que Ele os honre no tempo certo” (I Pedro 5.6). Em outras palavras, se você deseja se tornar um grande líder, procure maneiras de servir e exaltar os que estão ao seu redor. No processo, seu próprio patamar se elevará por meio das realizações daqueles que você está liderando.  
O maior de todos os líderes, Jesus Cristo, não apenas expressou Sua crença numa liderança que serve, como também a demonstrou da maneira mais profunda:  “Porque até o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para salvar muita gente” (Marcos 10.45). 
 
Se esse princípio era importante para Jesus, deveria ser igualmente importante para nós. 
Próxima semana tem mais!




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Questões Para Reflexão ou Discussão  

1.    Qual a sua definição de “liderança que serve”?

2.    Você vê frequentemente exemplos de liderança que serve no seu atual ambiente de trabalho? Seus colegas vêem em você um líder que serve?

3.    Por que, em sua opinião, esse princípio de liderança que serve é tão difícil de ser posto em prática?

4.    Quais os problemas que poderiam resultar se você decidisse cultivar ativamente o hábito de servir a outros, “buscando o bem” deles ou “não apenas os seus interesses, mas também os deles”, como as duas passagens bíblicas citadas aconselham? 

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos: Salmos 2.11; Lucas 22.24-27: João 12.26; Efésios 6.5-9; 1Pedro 2.13-21

terça-feira, 7 de junho de 2011

Liderança Viável e Acessível

Por Rick Boxx

Um editorial do destacado jornal de negócios, The Wall Street Journal, citou uma surpreendente tendência que está sendo praticada por executivos muito atarefados.  De acordo com o relato eles estão contratando diretores de recursos humanos (“chief of staff”) – alguém para lidar diretamente com os funcionários, liberando os CEO’s para tratar de responsabilidades mais amplas no âmbito corporativo.
Parece significativo que no momento em que muitos CEO’s já se encontram bastante isolados de seus funcionários tenham agora lançado mão do recurso de designar outro guardião – uma nova camada de isolamento com seus empregados. Obviamente isso torna cada vez mais difícil que um funcionário tenha acesso direto aos superiores. Também leva a grande frustração entre aqueles que acreditam que suas necessidade s não estão sendo ouvidas e suas contribuições não estão sendo reconhecidas. 
O gerenciamento de tempo é fundamental e desconfio que seja uma das razões para essa recente tática. Entretanto, liderança verdadeiramente eficiente tem a ver com servir pessoas e não evitá-las. Quando encaramos o lidar com pessoas como problema em vez de privilégio, nossas prioridades estão seriamente fora de alinhamento.
Existem muitas fontes de consulta no que diz respeito à importância dos líderes estarem em estreito contato com seus liderados. Mas os melhores exemplos são encontrados na Bíblia. No Novo Testamento lemos: “Alguns traziam crianças a Jesus para que Ele tocasse nelas, mas os discípulos os repreendiam. Quando Jesus viu isso, ficou indignado e lhes disse: ‘Deixem vir a Mim as crianças, não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas’” (Marcos 10.13-14). 
Um conhecedor da vida de Jesus sabe que Ele tinha uma missão muito clara e dispunha de pouco tempo para cumpri-la. Ainda assim Ele sempre encontrava tempo para atender às pessoas que reclamavam Sua atenção, como na passagem acima. Se o Filho de Deus Se mostrava acessível às crianças, que naquela época nem eram consideradas pessoas, não deveríamos nós ser mais acessíveis aos nossos colaboradores? Eis outros exemplos extraídos da Bíblia:
Monitore regularmente o pulso da sua equipe. Como você vai saber se algum problema importante está para surgir se não se comunicar de forma consistente e próxima com seus empregados? Ignorar questões significativas pode colocar em perigo sua organização. “Esforce-se para saber bem como suas ovelhas estão, dê cuidadosa atenção aos seus rebanhos... os cordeiros lhe fornecerão roupa, e os bodes lhe renderão o preço de um campo” (Provérbios 27.23,26). 
 
Conheça e se interesse por sua equipe. Quando as pessoas acreditam que seus líderes as conhecem e olham por seus interesses, elas se sentem estimuladas a fazer o melhor possível. “Quando a nação tem líderes inteligentes e sensatos, ela se torna forte e firme; mas quando a nação peca, ela muda de governo a toda hora” (Provérbios 28.2).
 
Dê a mesma atenção e cuidado que gostaria de receber. Quando temos necessidades prementes queremos comunicá-las a quem possa oferecer-nos assistência. Como líderes, devemos ser igualmente compreensivos com aqueles que se reportam a nós. “Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês” (Lucas 6.31). 
Próxima semana tem mais!



Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, CPA, ex-executivo bancário e empresário. Adaptado, sob permissão, de "Momentos de Integridade com Rick Boxx", um comentário semanal acerca de integridade no mundo dos negócios, a partir da perspectiva cristã. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)



MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2008 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL -  E-mail: liong@cbmc.org.br -Desejável distribuição gratuita na íntegra. Reprodução requer prévia autorização. Disponível também em alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e japonês.

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Questões Para Reflexão ou Discussão  

1.    Sua empresa ou outra que conheça, está seguindo essa tendência de contratar um diretor de recursos humanos, um intermediário entre a liderança e os funcionários? O que você acha dessa prática?
2.    Por que é tão difícil para os líderes manterem linhas diretas de comunicação com os empregados?
3.    Apesar das pressões e restrições de tempo que ações poderiam ser adotadas pelos executivos para que pudessem “conhecer a condição do seu rebanho”, sem delegar isso a outra pessoa? 
4.    Como líder, o que você consideraria fazer a partir de hoje, para estar mais disponível e acessível para aqueles que se reportam a você? 
Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos: Provérbios 14.4;15.22; 19.20; 20.18; Salmo 23.1-6; Filipenses 2.3-4.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Carpe Diem – Começando Hoje!

Por Robert D. Foster
                                              
No filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, Robin Williams faz o papel de um professor de literatura muito criativo, mas um tanto excêntrico. O filme se passa na prestigiosa Escola Welton. No primeiro dia de aula Williams leva os alunos ao edifício da administração, os reúne ao redor de uma vitrine contendo quadros e fotos dos heróis da Escola em anos passados e pergunta-lhes: “O que vocês os ouvem sussurrar para vocês?”

Esses jovens, na maior parte alunos do primeiro ano, fixam os olhos na vitrine, mas não conseguem responder à pergunta. Quando se dá conta que os alunos estão confusos diante da indagação, Williams dá a resposta que estava esperando: “Eles estão dizendo a cada um de vocês: ‘CARPE DIEM’”.

E prossegue: “Aproveitem o dia! Os líderes do passado já se foram. A chance que tinham de fazer diferença também passou. Vocês devem aproveitar o dia. O tempo é hoje, as necessidades são imensas e as oportunidades sem precedentes”. Professor Williams encerra sua exortação com esta observação instigante: “O que ouço não é um sussurro, mas o clamor de uma trombeta: CARPE DIEM!”

Exceto por uma minoria, no ambiente de trabalho tal senso de propósito é visivelmente ausente. Carpe Diem, expressão latina que desafia a maximizar as oportunidades apresentadas no dia, atrai indivíduos únicos – verdadeiros promotores de mudanças – a novos campos de exploração e empreendimento. Pesquisando o mundo empresarial e profissional, acredito que este é o elo perdido na cadeia, necessário para assegurar um ambiente de negócios vigoroso, duradouro e produtivo. 
                                                                                                                                                
Hoje eu gostaria de lançar um desafio: que você comece esta semana buscando novas fronteiras e oportunidades, embora reconhecendo que isso não ocorrerá sem lutas. Mas tenha ânimo! No oitavo século antes de Cristo, o Criador Deus de Israel disse ao Seu povo: “Carpe Diem. Eu os tirei para fora do Egito e o exército deles foi vencido; agora quero fazer algo ainda maior. Eu tenho em mente um ‘novo êxodo’”!

A Bíblia nos diz: “Esqueçam o passado – ele é nada comparado ao que Eu vou fazer! Eu vou fazer algo inteiramente novo. Vejam, Eu já comecei! Vocês não vêem? Eu abrirei uma estrada no deserto do mundo” (Isaías 43.18-19 – tradução livre). 

Assim, deixe-me sugerir, começando hoje: Ajuste seu passo ao de Deus! Veja-O trabalhar a seu favor. Como o ator Robin Williams disse no filme, porém, com infinitamente mais autoridade, Deus está dizendo: CARPE DIEM!

Próxima semana tem mais!


Questões Para Reflexão ou Discussão
           
            1. Você já conhecia a expressão latina “Carpe Diem” (aproveite o dia)? O que ela significa para você?
            2. Como você encara cada dia de trabalho? Com uma atitude “Carpe Diem”, em relação aos desafios e oportunidades do dia ou uma atitude tipo “o que será, será; aquilo que for, será”?
            3. Que diferença haveria se você ou seus colegas de trabalho fizessem de “Carpe Diem” uma fonte de motivação, crendo que diante de grandes necessidades e ilimitadas oportunidades poderão
            realmente ser agentes de mudanças: no trabalho, no lar, na comunidade e no mundo?
            4. O autor sugere um ajuste do nosso passo ao de Deus, reconhecendo que Ele está totalmente interessado e envolvido naquilo que estamos fazendo e que nos proporcionará habilidades e recursos
            necessários para o que for preciso. Você crê nisto? 
  Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos: Eclesiastes 1.3-17, 9.10;  Atos 1.7-8;  Efésios 5.15-16;  Colossenses 3.17, 23-24.  


Texto adaptado de "The Challenge" (O Desafio), escrito e publicado por Robert D. e Rick Foster, devidamente autorizado pelos autores. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes.

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